UM DOCE SORRISO PRA FECHAR 2010 E RECEBER 2011 COM MUITA ALEGRIA
Imagem: Ana Luiza Soares
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Cultura de PAZ
Reflexão para 2011
Fonte: Diário de Permanbuco (27/12/2010)
Como a passagem do ano pode incentivar as pessoas a manter uma cultura de paz?
Independente de posição religiosa gostaria de compartilhar com os meus leitores a entrevista com o lama Padma Samten que achei bastante interessante e oportuna, já que estamos no momento de fazer promessas e renovar as esperanças para o novo ano.
Fonte: Diário de Permanbuco (27/12/2010)
Com um visual tipicamente budista, o lama Padma Samten adentra tranquilamente a sala de estar de um apartamento simples, localizado nos arredores do Cais de Santa Rita, no bairro de São José, no Recife. É lá que o gaúcho batizado com o nome de Alfredo Aveline, 61 anos, fica hospedado quando está de passagem pelo Recife para proferir palestras. No budismo, lama significa sacerdote, líder, professor. É dessa forma que o mestre budista Padma Samten é conhecido hoje. Mas nem sempre foi assim. Físico, com bacharelado e mestrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Alfredo Aveline foi professor entre 1969 e 1994. Na década de 1980, mergulhado no entendimento da física quântica, encontrou afinidades entre os estudos dessa ciência exata e o budismo e encantou-se a ponto de, em 1996, ser ordenado lama pelo mestre tibetano Chagdud Tulku Rinpoche. Desde então, o trabalho de Padma Samten está voltado à prática da meditação, de retiros, à compreensão da espiritualidade e da cultura de paz como caminho para que as pessoas desenvolvam boas relações sociais no ambiente onde vivem. Na entrevista abaixo, ele fala sobre o significado da felicidade e sobre a boa convivência com os semelhantes.
Na sua passagem pelo Recife, o senhor falou sobre o tema Como superar a violência e encontrar a paz. Qual caminho devemos trilhar para alcançar a pacificação?
A violência é inerente à mente obstruída. Um ator, por exemplo, pode se confundir com o próprio papel e viver como se fosse o personagem, se estiver com a mente obstruída. Quando falamos de nós mesmos, verificamos que a maior parte é ator de si mesmo, assume vários personagens ao longo da vida. O psiquiatra Roberto Fischer comentou certa vez: ´Eu ajudo as pessoas a deixarem de ser o que elas não são`. A mente obstruída se caracteriza pela pessoa que pensa que é o que não é. A relação disso com a violência é que, para nos defendermos, assumimos determinados personagens e a partir daí podemos gerar violência.
Em que momentos da vida assumimos novos personagens e como podemos assumir papéis melhores na sociedade?
Ao longo da vida, vamos ter várias mortes de personagens, o que consequentemente nos dá a sensação de continuidade, mesmo vivendo as várias mortes. Eu, por exemplo, já fui professor universitário e hoje já não sou mais. Um personagem pode morrer, por exemplo, quando um casamento acaba, quando perde-se um amigo. Quando essas tragédias acontecem, é mais fácil ver quem realmente somos, pois ocorrem o que chamamos de dissolução da identidade. A resposta para essa pergunta é a espiritualidade, o silêncio natural que damos à nossa mente. Independentemente do budismo, somos o silêncio que temos sempre. Os personagens são lúdicos, podemos ter vários. Eles podem não ser bons, nem maus, mas é importante não sermos maus. Se escolhermos sermos seres dos reinos inferiores, teremos sofrimento, apesar de que em todos os seis reinos do budismo há algum nível de sofrimento.
Como encontrar o silêncio em nossa mente? Através da meditação?
Sim. É importante ficarmos em silêncio, não importando a nossa orientação religiosa. Para meditar, em primeiro lugar o corpo deve ficar equilibrado, não importa se sentado ou se em pé, o importante é se sentir bem. O objetivo dessa mente em silêncio é encontrar a lucidez.
Como a passagem do ano pode incentivar as pessoas a manter uma cultura de paz?
A passagem do ano faz parte do calendário gregoriano, cristão, não está implantada no calendário budista. Há ainda o Natal, que também não é do calendário budista, mas nós seguimos todas essas comemorações de acordo com a cultura local, de acordo com a cultura dos povos por onde o budismo passa. Acreditamos que não é necessário instituir na localidade a essência da nossa religião nessas datas. De toda forma, o que imaginamos do Ano Novo é o sentido comum, ou seja, o fim do ano representa, ao mesmo tempo, o início de outro ano. Na prática, as pessoas esperam chegar meia-noite, comem lentilhas, tomam champanhe. Nada muda, na verdade, mas elas fazem festa. Em Viamão, no Rio Grande do Sul, onde atuo em um centro budista, nós fazemos o que chamamos de 108 horas de paz. Nessas ocasiões, dedicamos vários dias para discutir diferentes temas como educação, ação social. Ficamos felizes, trocamos experiências, fazemos planejamentos para o ano que chega.
Como melhorar as relações que não vão bem?
Aproveite para rezar. Peça que o outro seja feliz, que supere o sofrimento e que encontre as causas da felicidade. É importante dizer isso a si mesmo, de forma constante. A vida melhora. Não é necessário dizer ao outro diretamente. Um médico, por exemplo, só trabalha com doentes e poderia se contaminar. Mas ele pensa sob outro ponto de vista e diz: ´Estou no lugar certo para ajudar as pessoas`.
Por que tragédias familiares são tão comuns ao final do ano?
Nesse período, há muitasexpectativas de felicidade e, por isso mesmo, acontecem muitas frustrações porque nem sempre é possível acompanhar as expectativas. Todo mundo é cobrado de ser feliz, principalmente nessa época.
Qual o segredo da felicidade?
O segredo da felicidade é simples. De modo geral, ficamos pensando o que precisamos para sermos felizes. Questionamos sobre o que o mundo e os outros podem nos oferecer para alcançarmos a felicidade. Mas ao observarmos o mundo assim, nos desencantamos. É preciso uma atitude positiva para com os outros. A pessoa pode mudar o olhar interior dela. Aspirar que o outro tenha níveis de felicidade. Cada um que olharmos assim, surge em nós um nível de felicidade, encontramos uma experiência de felicidade. Não devemos cobrar dos outros e do mundo que eles sejam do nosso jeito porque isso vai causar frustração em nós. Pensar de outra forma traz alívio. As pessoas felizes esperam, essencialmente, o bem dos outros.
Essa atitude permite que a cultura de paz seja vitoriosa?
A cultura de paz produzfelicidade. A pessoa feliz sabe viver melhor no mundo. As pessoas frustradas não sabem produzir uma capacidade de desenvolver simpatia com relação aos outros. Na cultura de paz, ficamos melhor com os outros e desenvolvemos capacidade de nos apoiar nos outros e apoiar os outros. Andar só é fator de infelicidade.
Independente de posição religiosa deixo esta entrevista feita pelo DP como reflexão para 2011.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Vale a pena relembrar esse ato de solidariedade
Um exemplo de vida, superação e amor
Por alunos da Pós-graduação em Assessoria de Comunicação da Esurp
Dona Helena, responsável pelo abrigo |
Dona Helena, como é conhecida e dona dessa história, nunca imaginou que sua vida mudasse nessa proporção. Depois de sofrer com a notícia de que tinha um câncer e que suas chances de sobreviver eram quase impossíveis, a guerreira dona Helena passou por momentos desesperadores e de muita luta. Todos os médicos a desiludiram da vida. Dona Helena foi submetida a vários tratamentos e seções de quimioterapia e radioterapia aqui no Estado e em São Paulo.
Depois de muita luta a cura finalmente chegou e hoje ela está bem. Dona Helena após tudo que passou, ela teve a idéia de ajudar quem enfrenta o mesmo problema que ela superou. A iniciativa surgiu em 1984, quando ela decidiu trabalhar como voluntária, acompanhando os pacientes que estavam sozinhos, no pronto-socorro localizado no bairro do Arruda / Recife.
A vontade de ajudar quem precisava foi crescendo e a iniciativa então se expandiu. Dona Helena alugou com seu o próprio dinheiro, uma casa próxima ao Hospital do Câncer, para abrigar os pacientes de outras cidades que se tratavam na unidade e que não tinham onde ficar durante os tratamentos. E assim, dona Helena passou a ser conhecida pelo seu trabalho e passou a receber cada vez mais doações.
Devido as doações, em 1994 dona Helena se mudou com os pacientes para uma casa em Santo Amaro, onde está até hoje. Os pacientes chegaram a casa “Pousada e Abrigo Filhos de Deus”, através de encaminhamentos de hospitais públicos e até particulares. Hoje, dona Helena abriga 62 pessoas que estão em tratamento aqui no Recife, em sua maioria contra o câncer e que moram no interior do estado e não têm onde ficar aqui. Durante toda a entrevista, dona Helena se mostrou muito feliz e entusiasmada com o seu trabalho. "Sou muito feliz por abrigá-los. Faço tudo que posso fazer e eles têm o melhor que posso dar. Nós somos uma família".
A casa de apoio é mantida apenas com doações. Segundo dona Helena, várias pessoas contribuem para que o trabalho solidário seja continuado. Hoje, um grupo de Juízes paga as contas de água do abrigo, um grupo de advogados é responsável pelas contas de energia e os alugueis fica por conta de um empresário. Com as doações que recebe, dona Helena muitas vezes ajuda até uma creche do recife.
Essa é uma das histórias das muitas do abrigo. Assim, fazemos um apelo para as pessoas que se sensibilizaram com a história e para fazer parte dessa REDE AMIGA, ajudando com alimentos, materiais de higiene, roupas e principalmente com Leite Integral, para alguns pacientes que só se alimentam com esse tipo de leite.
Para conhecer mais sobre o abrigo e como podem ajudar acessem o blog. Lá está todas as informações sobre o abrigo, sua história, seus personagens e necessidades.
Conhecer o abrigo de Dona Helena e traçar uma campanha de arrecadação de donativos foi um projeto dos alunos da pós em assessoria de comunicação da Esurp. A campanha foi em maio e junho de 2010, mas as doações precisam ser feitas o ano todo.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Boa notícia até no Blog de Jamildo
Presente de Papai Noel para a mata sul
Fonte: Blog de Jamildo ( http://www.blogdejamildo.com.br)
A esperança chegará sob a forma de solidariedade, cestas básicas e livros infanto-juvenis para mil famílias do município de Barreiros, zona da Mata Sul de Pernambuco, e o mais atingido pelas enchentes que devastaram a região em junho. A partir das 15h desta quinta-feira, dia 23, na creche paroquial Perfeita Alegria (Rua de Santo Antônio, Barreiros), as doações serão entregues por voluntários do Comitê da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário, junto com instituições ligadas ao Comitê Ecumênico de Socorro às Vítimas das Enchentes da Mata Sul, com a participação do Gabinete de Reconstrução da Mata Sul deBarreiros e da Coordenadoria de Defesa Civil do Estado (Codecipe).
Serão beneficiadas famílias cadastradas das áreas urbana e rural do município devidamente cadastradas por grupos locais. A mobilização é a confirmação de que a campanha Natal Sem Fome dos Sonhos de 2010 em Pernambuco tem como prioridade atender aos atingidos pelas enchentes da Mata Sul.
Até o momento, o Comitê da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário já distribuiu mais de 4 mil cestas básicas (cerca de 40 toneladas de alimentos), que também beneficiarão famílias pobres das demais regiões do Estado e da Região Metropolitana do Recife.
Fonte: Blog de Jamildo ( http://www.blogdejamildo.com.br)
A esperança chegará sob a forma de solidariedade, cestas básicas e livros infanto-juvenis para mil famílias do município de Barreiros, zona da Mata Sul de Pernambuco, e o mais atingido pelas enchentes que devastaram a região em junho. A partir das 15h desta quinta-feira, dia 23, na creche paroquial Perfeita Alegria (Rua de Santo Antônio, Barreiros), as doações serão entregues por voluntários do Comitê da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário, junto com instituições ligadas ao Comitê Ecumênico de Socorro às Vítimas das Enchentes da Mata Sul, com a participação do Gabinete de Reconstrução da Mata Sul deBarreiros e da Coordenadoria de Defesa Civil do Estado (Codecipe).
Serão beneficiadas famílias cadastradas das áreas urbana e rural do município devidamente cadastradas por grupos locais. A mobilização é a confirmação de que a campanha Natal Sem Fome dos Sonhos de 2010 em Pernambuco tem como prioridade atender aos atingidos pelas enchentes da Mata Sul.
Até o momento, o Comitê da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário já distribuiu mais de 4 mil cestas básicas (cerca de 40 toneladas de alimentos), que também beneficiarão famílias pobres das demais regiões do Estado e da Região Metropolitana do Recife.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Conquistas alheias me fazem feliz
Uma irmã advogada, tudo que sonhei
Por Renata Lundgren
Esta é uma postagem bem pessoal, mas fiquei devendo uma homenagem a uma fã deste blog, minha querida irmã Raphaela Lundgren. Ela passou no vestibular de Direito na Faculdade Maurício de Nassau. Parabéns minha futura "DOTÔRA ADEVOGADA" hehehe... Quando eu fizer as matérias em defesa do bem e os olhos da sociedade não compreender a positividade da coisa e se sentir ofendida, vou ter ela pra me defender hehehe. E aproveitando o espaço não posso deixar de parabenizar também ao meu priminho Sílvio Luiz que também passou no vestiba pra Enfermagem. Felicidade em dobro.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Nada mais justo
ONG quer vincular pagamento de políticos ao salário mínimo
Por Terra Brasilis (http://profdiafonso.blogspot.com)
Em reação ao aumento salarial que os parlamentares concederam na quarta-feira, 15, a si próprios, ao presidente, ao vice e aos ministros, um grupo de ativistas está organizando uma proposta de emenda constitucional (PEC) para vincular o pagamento de ocupantes de cargos eletivos ao salário mínimo. A ideia é recolher 1 milhão de assinaturas pela internet e enviar, em seguida, o projeto ao Congresso por iniciativa popular. “Será como a Ficha Limpa, um movimento de baixo para cima”, diz frei David Santos, diretor-executivo da ONG Educafro, responsável pela iniciativa.
O texto da PEC pretende mudar os Art. 9.o e 39.o da Constituição, para garantir que ”os subsídios do membro de Poder, do detentor de mandato eletivo, dos Ministros de Estado e dos Secretários Estaduais e Municipais serão reajustados segundo a variação do salário mínimo”. O manifesto que precede a iniciativa critica o que chama de “abuso” dos parlamentares, “que visam reajustar os seus próprios salários de forma totalmente desproporcional a realidade financeira do povo e do País”.
Para subscrever à proposta, é necessário apenas visitar, a partir de amanhã, o site Nossa Lei [AQUI] e informar o nome e o título de eleitor.
Agência Estado
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Saúde
Aeronave rosa contra o câncer
Fonte: Diario de Pernambuco
Uma invasão rosa no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Recife/Gilberto Freyre. Um avião com detalhes na cor feminina rosa aterrisou ontem no local. A tripulação, toda vestida em tons rosa, desembarcou com uma missão: ser um símbolo na luta contra o câncer de mama, doença que somente neste ano teve 50 mil novos casos diagnosticados no país. A iniciativa fez parte do encerramento da Semana Rosa e Azul, que teve início no dia 6 de dezembro e terminou ontem, após a aeronave pousar em São Luis, no Maranhão. A campanha é promovida pela Azul Linhas Aéreas Brasileiras.
Semana Rosa e Azul no aeroporto para lutar contra o câncer de mama. Imagens: Ed Wanderley/DP/D.A Press Para a surpresa de muitos clientes, a tripulação, toda trajada em rosa, é composta exclusivamente por mulheres, inclusive a dupla de pilotagem. ´É muito diferente, mas aprovei a iniciativa. É uma oportunidade de fazer a gente refletir sobre o assunto, que é sério, mas que muitas vezes passa desapercebido`, avaliou a economista Soraya Rosa, que chegou ao Recife no voo.
De acordo com a copiloto Caroline Damé, a ação vai além da representação e da conscientização das mulheres. ´É uma forma de fazer entender que essa é uma doença que, diagnosticada cedo, tem quase 100% de cura. Além de ser uma surpresa boa para os clientes, que já não têm preconceitos por sermos todas mulheres e até pedem para tirar foto com a gente`, afirma.
Fora da pista de pouso, dezenas de adeptos da causa, vestidos de cor de rosa, também abordaram os familiares e amigos dos passageiros, que aguardavam nos corredores do aeroporto. Com explicações práticas, distribuição de panfletos e até uma palestra do oncologista Glauber Leitão, eles chamaram a atenção para o autoexame e exigiam maior atenção dos órgãos públicos de saúde. ´É preciso equipar melhor as instituições públicas e incentivar mais a busca por acompanhamentos médicos regulares por parte das mulheres. A maior parte dos casos diagnosticados este ano já estavam em estágio avançado. Esse quadro precisa mudar`. (Ed Wanderley)
Semana Rosa e Azul no aeroporto para lutar contra o câncer de mama. Imagens: Ed Wanderley/DP/D.A Press Para a surpresa de muitos clientes, a tripulação, toda trajada em rosa, é composta exclusivamente por mulheres, inclusive a dupla de pilotagem. ´É muito diferente, mas aprovei a iniciativa. É uma oportunidade de fazer a gente refletir sobre o assunto, que é sério, mas que muitas vezes passa desapercebido`, avaliou a economista Soraya Rosa, que chegou ao Recife no voo.
De acordo com a copiloto Caroline Damé, a ação vai além da representação e da conscientização das mulheres. ´É uma forma de fazer entender que essa é uma doença que, diagnosticada cedo, tem quase 100% de cura. Além de ser uma surpresa boa para os clientes, que já não têm preconceitos por sermos todas mulheres e até pedem para tirar foto com a gente`, afirma.
Fora da pista de pouso, dezenas de adeptos da causa, vestidos de cor de rosa, também abordaram os familiares e amigos dos passageiros, que aguardavam nos corredores do aeroporto. Com explicações práticas, distribuição de panfletos e até uma palestra do oncologista Glauber Leitão, eles chamaram a atenção para o autoexame e exigiam maior atenção dos órgãos públicos de saúde. ´É preciso equipar melhor as instituições públicas e incentivar mais a busca por acompanhamentos médicos regulares por parte das mulheres. A maior parte dos casos diagnosticados este ano já estavam em estágio avançado. Esse quadro precisa mudar`. (Ed Wanderley)
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Agenda Cultural
Como a proposta do "JORNALISMO DO BEM" é sempre trazer coisas boas para os seus leitores e seguidores, nada como postar na sexta-feira opções de entretenimento para o fim de semana. Por coincidência recebi no meu email, durante esta semana, três convites de eventos que acontecerão no Recife. O primeiro é o festival gastronômico da Bomba do Hemetério, o segundo é o presépio da Associação Arautos do Evangelho que com música, som e movimento conta a História do Nascimento de Jesus e por último a programação da 3ª Semana Luiz Gonzaga.
FESTIVAL DELÍCIAS DA COMUNIDADE
Por Letícia de Araújo da Ong Aliança Empreendedora
Convido vocês para o Festival "Delícias da Comunidade", onde se pode saborear receitas que chegam das tradições familiares, a partir da valorização dos ingredientes e da cozinha étnica e popular do Recife. São comidas gostosas, cheirosas, que trazem o Nordeste, Pernambuco, à boca.
O Festival inova ao realizar o primeiro evento gastronômico brasileiro fora do circuito convencional. Trata-se de uma parceria entre a Secretaria de Turismo do Recife, Fundação Gilberto Freyre, Sebrae, Instituto Walmart e o IADH (onde atuo como consultora de desenvolvimento cultural).
O evento integra o projeto "Ano da Gastronomia no Recife" e envolve seis restaurantes da Bomba do Hemetério e adjacências (Mangabeira, Morro da Conceição, Linha do Tiro e Alto José do Pinho). Os 6 estabelecimentos passaram por um processo de estruturação física, tematização e qualificação visando ao desenvolvimento turístico da região.
Venham temperar o paladar no Delícias da Comunidade, onde a comida é, antes de tudo, GOSTOSA!
Confiram a programação logo abaixo:
Para saber mais sobre a Ong Aliança empreendedora e seus projetos acessem o site: http://www.aliancaempreendedora.org.br/. Em breve dedicarei um post exclusivo sobre esse bonito projeto.
PRESÉPIO DA ASSOCIAÇÃO ARAUTOS DO EVANGELHO
É como numa apresentação teatral. Através de um espetáculo de luzes e sons, você verá as peças se moverem para melhor contemplarmos a mais bela das histórias: O Nascimento do Menino Jesus!
Programação:
Apresentações de 4/12/2010 a 2/01/2011
Sábados e Domingos (das 16h às 21h).
Entrada gratuita.
Local: Estrada. Real do Poço, 191 – Casa Forte
Para mais Informações:
Telefone: 81-3267-5332
PROGRAMAÇÃO DA 3ª SEMANA LUIZ GONZAGA – 13 a 16 DE DEZEMBRO DE 2010
Por José Mauro de Alencar (Júnior do Bode)
AULAS-ESPETÁCULO - 13 de dezembro (das 14h às 17h)
Pátio de São Pedro
XAXADO: HISTÓRIA, RITMO E DANÇA
com Arlindo Moita, discípulo de ‘Coruja’no Núcleo de Cultura Afro-brasileira
PERCUSSÃO
com Raminho da Zabumba, percussionista do Quinteto Violado no CEFAV
O FORRÓ E SEUS GÊNEROS MUSICAIS
com Salatiel de Camarão na Casa do Carnaval
3ª MOSTRA DE CURTAS DE ANIMAÇÃO LUIZ GONZAGA - 13, 14 e 15 de dezembro (das 08h às 11h30 e das 14h às 17h30)
Centro de Formação de Professores Paulo Freire – Rua Real da Torre, 299 - Madalena
Exibição de curtas de animação produzidos por alunos da rede municipal de educação do Recife, vinculados ao Programa Mais Educação, utilizando como trilha sonora músicas do repertório de Luiz Gonzaga.
TRIBUTO A LUIZ GONZAGA - 16 de dezembro - Pátio de São Pedro
20h - Quarteto Olinda21h - André Macambira
22h - Laila Rosa
23h - Baião Polinário
Mais informações sobre o evento e as demais apresentações:
Memorial Luiz Gonzaga
Pátio de São Pedro, casa 35
Bairro de São José – Recife
Fones: (81) 3355-3155 / 3154
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Uma pauta do bem
Turismo acessível: Pessoas com deficiência também querem viajar
Por Jailza Valença e Renata Lundgren
Sair da rotina, conhecer novos lugares e culturas, divertir-se, comer em bons restaurantes, participar de eventos são fatores que motivam a escolha de um destino para viajar; mas não são os únicos. Questões de ordem financeira, pessoais e de preparo do local para receber o turista também influenciam na decisão por determinado roteiro. No caso de pessoas com deficiência, planejar uma viagem vai muito além dos seus interesses e possibilidades. É necessário saber se a cidade possui adaptações que permitam recebê-las.
O turismo é uma das atividades econômicas que mais cresce no mundo e representa o movimento de pessoas do seu lugar de residência para outro de interesse. Na teoria, esse é o conceito geral do termo, mas na prática, para quem possui algum tipo de limitação física ou mental, essa explicação pode ser interpretada como a realização de viagens para local diferente da sua moradia e que permita esse deslocamento. “É frustrante pensar que não posso viajar, pois a maioria dos lugares não são acessíveis aos cegos, o que me impede de desfrutar do lazer e fazer deslocamentos sozinha”, lamenta a professora aposentada, Euricléia Trajano.
Qual seria, então, a alternativa para mudar essa realidade? Como permitir que todo cidadão usufrua dos serviços turísticos? A solução está na palavra-chave: acessibilidade. Esse termo, aparentemente tão complexo, pode ser traduzido como a possibilidade de uma mulher grávida embarcar no ônibus (e passar pela roleta) sem nenhuma dificuldade; um cego cruzar a rua sozinho orientado pelo sinal de alerta do semáforo; um cadeirante circular, por conta própria, pela cidade; um surdo ter os filmes no cinema apresentados em libras. Acessibilidade, portanto, é a garantia plena do direito de ir e vir.
Uma forma de permitir que todas as pessoas tenham acesso aos mais diversos espaços está na construção de meios físicos com base no conceito de desenho universal. Segundo o engenheiro civil, Alexandre Whatley Dias, a expressão refere-se ao projeto de ambientes, equipamentos e serviços que possam ser usados por todos, sem necessidade de adaptação específica para pessoas com deficiência. “O desenho universal deve ser totalmente aplicado às cidades que desejam explorar o turismo, pois elas têm que estar preparadas para receber todo tipo de gente, sem nenhuma distinção”, enfatiza.
Essa nova concepção dos lugares, projetados para receber os indivíduos independente de suas habilidades, tem uma nomenclatura própria no setor turístico, conhecida como turismo acessível e/ou inclusivo. De acordo com o professor do curso de turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), Gustavo Estevão, isso não representa um segmento específico, como turismo de sol e praia ou turismo cultural, mas uma adequação de todos os serviços e produtos turísticos com o objetivo de atender as exigências de qualquer cliente.
CONSUMIDORES EM POTENCIAL
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que no mundo, aproximadamente 650 milhões de pessoas possuem alguma deficiência. No Brasil, segundo o Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são quase 30 milhões de habitantes. Em Pernambuco os números apontam para 17,3% da população. A indústria do turismo, atenta a esses números, percebeu uma demanda em potencial para os seus negócios.
“Em qualquer lugar do mundo, em qualquer faixa de idade, há pessoas com deficiência e mesmo com as suas dificuldades, elas querem ser turistas e estão dispostas a pagar pelos serviços”, ressalta o professor do curso de turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), Gustavo Estevão. Diante deste cenário alguns destinos estão direcionando suas ações para conquistar esse novo público. “Com a competitividade no setor turístico mundial buscar um diferencial competitivo no mercado é fundamental para conquistar e fidelizar clientes”, destaca o economista, Sérgio Paixão.
Países como Espanha, Canadá, França e Estados Unidos, atentos às novidade do mercado, decidiram empreender na área do turismo inclusivo. A estrutura criada por eles, para atender às necessidades dos portadores de deficiência, é referência para os demais lugares. A oferta de serviços disponibilizada por esses países inclui toda uma preocupação com as normas de acessibilidade e qualidade no atendimento. “Em algumas cidades do mundo, já é possível desfrutar de serviços turísticos acessíveis. Citando alguns exemplos temos pacotes de turismo de aventura para cadeirantes, museus voltados para cegos, aluguel de carro adaptado, hotéis projetados com base no desenho universal entre outros”, acrescenta o geógrafo e tecnólogo em gestão de turismo, Edvaldo Dias.
No Brasil pequenas iniciativas no âmbito da acessibilidade no turismo já podem ser observadas, mas o país ainda não possui estrutura suficiente para atender os deficientes de maneira segura e confortável. Mesmo com orientações de leis e decretos de acessibilidade turística, poucos são os destinos brasileiros que estão se adequando a essas exigências legais. “O Brasil está engatinhando na questão do turismo acessível e falta muito para dar os primeiros passos”, comenta a técnica em turismo, Olga Fernandes.
Marize mostra algumas adaptações de sua casa |
Esses pequenos detalhes ajudam muito no seu cotidiano |
A bacharel em teologia, Marize Barros é uma amante das viagens e o fato de usar uma cadeira de roda não a impede de aproveitar bons momentos de lazer e turismo. “Na infância tive paralisia e perdi o movimento das pernas, mas isso não é justificativa para eu ficar presa em casa”, explica. Ela já visitou vários estados no Brasil e recomenda alguns lugares que já tem uma preocupação com a acessibilidade. Brasília (DF), João Pessoa (PB), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Bonito (MS), Socorro (SP) e São Carlos (SP) são exemplos indicados por Marize. Há, sobretudo, um destaque para Curitiba que ela afirma ser a cidade mais bem preparada para receber os deficientes. “O Brasil está começando a repensar a acessibilidade, mas para uma pessoa como eu ficar totalmente independente ainda falta muito”, ressalta.
BARREIRAS AO TURISMO
O tecnólogo em gestão de turismo, Josemberg Francisco, tem um tipo de tetraplegia que a medicina não consegue explicar. Ele nasceu normal, até que aos 18 meses de vida começou o problema que os médicos avaliam como uma consequência da incompatibilidade de sangue entre ele e a sua mãe. A tetraplegia lhe tira a coordenação motora e a força, mas ele ainda tem uma certa sensibilidade no corpo. Com a ajuda de um acompanhante e de uma cadeira de rodas Josemberg pode realizar suas atividades cotidianas, porém enfrenta diversos obstáculos.
Em um passeio com a nossa equipe de reportagem foi possível conhecer de perto as dificuldades encontradas por Josemberg na prática de atividades turísticas. Em uma simples visita ao Instituto Ricardo Brennand, localizado no bairro da Várzea em Recife e, que fica a algumas ruas da casa dele, já apareceram as dificuldades que o impedia de se deslocar de forma confortável.
Logo na saída surge o primeiro problema: Como chegar? Qual o melhor transporte? O baixo número de ônibus adaptados fez com que fôssemos a pé e Josemberg foi conduzido pelo seu pai. A irregularidade do piso das calçadas o obriga a trafegar pela rua. Chegando ao museu, percorremos ainda quase um quilômetro da portaria até a entrada dos castelos, em chão de paralelepípedo, péssimo para quem usa cadeira de rodas. Mas como no instituto não há nenhum veículo que possa conduzí-lo, a solução foi continuar a caminhada.
No museu tudo correu de forma mais tranquila e confortável. Os espaços são bem mais preparados para receber os cadeirantes. As portas e corredores eram largos e havia rampas de acesso. Pequenos detalhes que se colocados de maneira inadequada podem trazer grandes transtornos aos cadeirantes. “É importante lembrar que fora a dificuldade de chegar até o castelo, o ambiente lá dentro está preparado para receber o cadeirante, mas, as pessoas cegas não tem como interagir com as obras e os surdos não têm como participar das explicações dadas pelo monitores do local”, alerta Josemberg.
Esse foi apenas um simulacro da realidade enfrentada pelos deficientes nos momentos de lazer e turismo. “Quando um deficiente se propõe a viajar, encontra muitas dificuldades que acabam muitas vezes desestimulando as suas experiências. Mas a democratização dos ambientes pode mudar esse cenário”, confirma Josemberg.
Confira algumas imagens do passeio:
Obs: Matéria feita por mim e minha amiga da facul, Jailza, que ficou com nota máxima e não só pela forma e conteúdo, mas pelo espaço dado a uma boa pauta. Valeu prof. Gurgel.
Saiba Mais:
Vídeos - Pessoas com deficiência dando o seu exemplo na prática do turismo.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Um sonho possível
SABE...
Texto de Danuza Leão
Sabe o que eu mais queria na vida?
Queria, durante uma semana, só ler notícias boas...
Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim. As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes.
Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas. Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas.
Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral. E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha. Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia.
As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada. Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos?
Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular. Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha. Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse...
Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido. Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar. Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.
Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim. As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes.
Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas. Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas.
Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral. E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha. Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia.
As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada. Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos?
Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular. Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha. Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse...
Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido. Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar. Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.
Aqui está a proposta do blog descrita de forma quase que poética pela conceituadíssima Danuza Leão.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Qual a razão deste blog?
Por Renata Lundgren
O blog "Jornalismo do Bem" é um sonho que há muito tempo tento realizar. Como estudante de jornalismo sempre critiquei muito a postura de alguns meios de comunicação e até mesmo de alguns profissionais da área, em sempre enfatizar o que há de ruim na sociedade. Pensando nisso, decidi criar este singelo blog para falar apenas de fatos e discussões positivas, apostando em uma linha editorial pra lá de vanguardista. Acredito que um novo jornalismo é possível!
Ponta pé inicial - Muito incentivada pelo meu pai, criei este espaço na web no mesmo dia em que ele completa 49 aninhos de muitos sonhos e otimismo. Papi, não há acontecimento melhor para muitas pessoas do que poder comemorar o aniversário de um pai.
E é com esta boa notícia que abro o... "JORNALISMO DO BEM".
Que Deus abençoe ao meu pai nesta data e ilumine os meus pensamentos sempre que eu estiver aqui falando só de coisas boas.
Sejam Bem Vindos!
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